sábado, 29 de janeiro de 2011

Como aplicar o Plano da Salvação- 5 cores-Livro sem Palavras




Tenho na minha mão um livro, que não tem palavras, nem figuras. Chama-se o livro sem palavras. Tem páginas coloridas, como pode ver, e estas páginas contam uma história maravilhosa. Quer ouvi-la?
Geralmente quando lemos um livro, começamos na frente, não é? Mas com este vamos começar com a ultima página para saber o fim da história. Minha história termina maravilhosamente no céu.



PÁGINA DOURADA
Esta página dourada nos fala do céu, não posso lhe da à certeza como é lindo o céu, mas há um versículo da palavra de DEUS que nos dá uma idéia. É Apocalipse 21:21 "e as doze portas, eram pérolas... A praça da cidade é de ouro puro". Mais do que isso, o céu é um lugar de alegria. Niguém fica doente no céu. Ninguém tem dor, nenhum sofrimento, nem tristeza. Melhor ainda ninguém morre! "E DEUS lhe enxugará toda sua lágrima dos seus olhos e morte já não existirá, Já não haverá luto, nem pranto, nem dor". (Apocalipse 21:4).
Somente DEUS poderia criar um lugar tão maravilhoso como este. Você sabia que DEUS o ama, Ele quer que você esteja lá no céu com ele para sempre? Quando o SENHOR!!! JESUS voltou para o céu depois de morrer na cruz e ressucitou, Ele disse que ia preparar um lugar para nós. E DEUS quer você com Ele lá no céu para ser feliz eternamente.



PÁGINA PRETA
Se a calçada na frente de sua casa fosse de ouro, quanto tempo a calçada ficaria ali? "OH", você dizia, "alguém roubaria". Mas não é pecado roubar? Certamente que é. E lá no céu... ninguém vai roubar o ouro da ruas. Absolutamente, porque pecado não entra no céu. "nela nunca jamais penetrará coisa alguma contaminada... E mentira" (Apoc. 21:17) quer dizer que o pecado não poderá entrar no céu para estragá-lo.
Pense, estão: DEUS quer que cada um de nós vá para o céu, mas se há pecado em nossos corações, estes nos impede de entrar no céu. A página preta representa o pecado em nossos corações, o pecado que nunca entrará no céu. A palavra de DEUS nos diz: todos pecaram (Rm 3:23). Você também precisa dizer, "Eu Pequei".
Mas, escute... Deus tem boas novas para você! Ele tem um remédio que faz nos livrar dos pecados! Nós não podemos fazer nada para limpar os nossos pecados. Mas DEUS pode e o fará... se cremos no evangelho, que cristo morreu pelos nossos pecados segundo as escrituras, e que foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as escrituras (I Cor 15:3-4).



PÁGINA VERMELHA
Esta página representa o precioso sangue de JESUS Cristo. A Bíblia nos ensina que “o sangue de Jesus seu Filho nos purifica de todo pecado” (I João 1:7) Não é maravilhoso saber que Deus não somente nos ama tanto que nos quer no céu, mas nos ama tanto que deu seu único Filho para ser nosso único salvador e para levar o castigo de nossos pecados? Quando o Senhor Jesus Cristo morreu na Cruz, DEUS pôs sobre ele os nossos pecados. Assim diz a palavra de DEUS: II Cor 5:21 “Aquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que nEle fossemos feita justiça de DEUS”.
Depois que morreu em nosso lugar, Jesus foi sepultado e depois de três dias ressuscitou! Viveu novamente! Jesus esta vivo! E por que ele vive, pode vir morar em nossos corações ele diz: “eis que estou a porta e bato, se alguém (qualquer pessoa menino, menina papai e mamãe) ouvir a minha voz; e abrir a porta entrarei em sua casa" (Apoc 3:20). Quando convidamos o Senhor a entrar em nossos corações e ficar para nos salvar dos pecados, Ele entra e fica.



PÁGINA BRANCA
A página branca representa o coração limpo, que o Senhor Jesus já purificou. Sabe quão branco Ele faz o coração que o recebe? Tão branquinho como a neve ou algodão! A bíblia diz, “lava-me ficarei mais alvo que a neve” (Salmos 51:7 b). Você não gostaria de ter seu coração tão limpinho assim? Deus quer perdoar seus pecados e purificar seu coração, e assim Ele fará no momento que você receber Jesus como seu Salvador. Jesus já morreu no seu lugar; Ele quer ser seu Salvador, quer lhe dar vida eterna... No céu. Jesus está batendo à porta do seu coração. Você precisa abrir a porta e deixá-lo entrar. Quer fazer isto agora? Então, abaixe sua cabeça agora e peça ao Senhor que entre em seu coração. Peça para Ele ser seu Salvador. A salvação é um presente de Deus. Como é que fazemos ao receber um presente? Agradecemos, não é? Então diga agora mesmo a Deus: “muito obrigado por Jesus”. Agradeça porque Ele enviou o Senhor Jesus Cristo para morrer em seu lugar. Agradeça pois Ele agora salvou e perdoou seus pecados. Agradeça porque Ele lhe deu agora vida eterna.



PÁGINA VERDE
A página verde nos fala da nova vida que recebemos na hora de aceitar o Senhor como Salvador. Quais são as coisas verdes que existem na natureza? Sim, as ervas, as árvores, a grama e as plantas em geral. E todas as coisas que têm vida. Vamos ler mais um versículo da palavra de Deus, em João 3:36 “quem crê no Filho tem a vida eterna”. Você agora crê no Senhor Jesus como seu Salvador? Então este versículo fala de você. Diz que você tem o quê? Exatamente, vida eterna, o tipo de vida que precisamos ter para entrar no céu. Você não está contente de ter recebido Jesus como Salvador? E agora, esta nova vida precisa ser alimentada pela leitura da palavra de Deus (II Pedro 3:13), e pela oração. Assim você irá crescendo espiritualmente na vida cristã, agradando ao Senhor Jesus na sua vida diária e ganhando outros para Ele.

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

LIVRO:SOCORRO! Sou professor de Escola Dominical

AFINAL, QUE TIPO DE PROFESSOR EU SOU?

Como melhorar a qualidade do trabalho do professor Até que todos cheguemos à unidade da fé e do Filho de Deus, ao estado de homem feito, à medida da estatura da plenitude de Cristo (Ef4.13). O capítulo anterior já ajudou muito no escopo deste, visto ter apresentado uma visão da natureza do professor, concebendo-o como educador, sobretudo. Aqui, portanto, adicionaremos uma dimensão que, na verdade, resume de maneira singular quem deve ser o professor. O PROFESSOR PARTEIRO Eis uma alusão ao método de ensinar usado por Sócrates, a "maiêutica, nome que lembrava a profissão exercida por sua mãe, que era parteira".52 O professor é aquele que traz à luz o conhecimento e, como bem ensinou o professor Luciano Lopes, ao afirmar que " a tarefa do professor não era tanto a de ensinar, como a de provocar a eclosão das ideias".53 Por esta razão, depois de percorrer os capítulos anteriores, e refletir bastante sobre a sua tarefa, o professor pode agora, num exercício de auto-avaliação, detectar áreas em sua vida que precisam ser trabalhadas visando o aprimoramento do seu trabalho. Isso é simplesmente maravilhoso, ao servir a Deus na qualidade de professor da Escola Dominical, a pessoa é convidada a uma constante avaliação do seu ministério. O desejo de exercer com dedicação a tarefa de ensinar as Escrituras precisará pressupor sempre a reciclagem e o aperfeiçoamento, sob pena de, em não acontecendo, instalar-se uma situação de retrocesso e de letargia na Escola Dominical. O professor, como todos os crentes, precisa crescer, melhorar. Cada dia representa um desafio novo, cada trimestre uma oportunidade nova de crescer com e através da vida dos seus alunos. "É claro que o professor, para exercer com eficácia a maiêutica das ideias, deverá ter vocação e também preparo especializado".54 Tal preparo se dará no transcurso da vivência do próprio professor, em sua disposição de se envolver nos programas de reciclagem e treinamento a que tiver acesso. No entanto, muitos são resistentes à ideia de reciclagem e de treinamento. Há casos de professores da Escola Dominical que jamais aceitam participar de um treinamento ou de um curso; são auto-suficientes, acham-se prontos e julgam-se detentores de todo o saber. Não pode haver coisa mais prejudicial para uma Escola Dominical do que a presença de pessoas que se recusam a crescer, negam-se a melhorar e fogem do aperfeiçoamento. Ser professor da Escola Dominical implica melhorar sempre, abrir-se para o novo, manter arejada a mente e aberto o coração para experimentar novos métodos, intensificar ações educacionais, testar, experimentar. Neste sentido, a sala de aula é um laboratório permanente onde professor e alunos se lançam a novas descobertas e experimentos cujos resultados muito poderão contribuir para o crescimento do Reino de Deus. Aqueles que resistem tanto a esta ideia da reciclagem e treinamento carecem de humildade. Humildade é a convicção de que não temos nem somos a última palavra. A humildade leva o professor a entender suas limitações e deficiências. Também inferimos, ao analisar estes resistentes, um certo desprezo pelo trabalho de Deus, muitas vezes até travestido de piedade e responsabilidade. Se uma pessoa não quer consertar erros, redirecionar caminhos equivocados, corrigir falhas e aperfeiçoar métodos e técnicas acerca do ensino dinâmico e eficaz das Escrituras; então notamos, no mínimo, desconsideração para com a nobreza do ministério do ensino da Bíblia na igreja. No tempo em que nós vivemos, as coisas acontecem com uma velocidade enorme. A cada dia surgem novas idéias, aparecem instrumentos melhores, nascem paradigmas contemporâneos e relevantes na área do ensino. Através de sua participação constante em programas de reciclagem, cursos de aperfeiçoamento, clínicas e laboratórios de ensino; o professor da Escola Dominical vai se atualizando,tomando conhecimento das novidades e, naturalmente, melhorando a qualidade do seu trabalho. O pastor e os líderes educacionais da igreja devem se esforçar sempre para que esta consciência da necessidade de melhorar e aperfeiçoar seja passada e desenvolvida na vida dos seus professores. Além disso, precisam levar a igreja a investir nessa melhoria. Bem fará a igreja que se esforçar para financiar programas de reciclagem para os seus professores, para lhes dar condições cada vez melhores para o desenvolvimento de seu ministério. Muitos professores até se frustram ao constatarem que a igreja não os valoriza e nada investe em suas vidas e em seu potencial. Quando isso ocorre, temos o quadro absurdo que mostra professores dedicados querendo melhorar seu trabalho, e líderes obstruindo o seu ideal e matando sua vocação. É preciso estarmos atentos para que a igreja invista com objetividade e fé no aperfeiçoamento do seu corpo docente. A consciência de que o ensino das Escrituras está na base de tudo o que uma igreja realiza, quer seja missões e evangelismo, música, ação social, cultura, educação etc há de gerar um clima favorável ao investimento na área da Escola Dominical. De um modo geral, podemos dividir os professores em duas categorias, tal divisão tem apenas um obje-tivo didático, visando auxiliar o professor a identificar em que necessita de reciclagem e/ou de treinamento: PROFESSORES QUE SABEM COMO ENSINAR São aqueles que dominam os métodos de ensino, que conhecem bem a didática. São capazes de planejar e desenvolver uma aula tecnicamente perfeita e eficiente. Tais professores quase nunca têm problemas com o tempo da aula ou a motivação dos alunos, visto que conhecem exatamente as técnicas para se evitar este tipo de problema. PROFESSORES QUE SABEM O QUE ENSINAR Estes são professores que conhecem bem a Palavra de Deus e sabem exatamente o que deve ser passado para os seus alunos. Têm boa estrutura doutrinária, conhecem bem a história bíblica, sabem discernir se um determinado ensinamento tem ou não fundamento bíblico. Sua contribuição para a Escola Dominical se dá preponderantemente na dimensão do conteúdo bíblico. Na realidade educacional de uma igreja local essas duas categorias se manifestam em, pelo menos, quatro tipos de professores na Escola Dominical: Como sem o quê São professores que sabem como ensinar, mas não sabem o que ensinar, ou seja, dominam bem a técnica, a didática, mas não dominam bem a Palavra de Deus. Sua aula vai falhar sempre no aspecto do conteúdo. Estará sempre correndo o risco de deixar seus alunos saírem da sala sem saberem os aspectos fundamentais do texto estudado. As aulas acontecerão, mas o crescimento bíblico-doutrinário será lento. O que sem como Também encontramos na Escola Dominical aqueles professores que dominam muito bem o conteúdo, mas não conhecem bem as técnicas de ensino. Fica sempre claro para os alunos que ele conhece o assunto que está ensinando, mas falta habilidade para o ensino propriamente dito. O risco no caso deste professor é não conseguir transmitir o conteúdo que tanto conhece e mesmo de não ser capaz de adequar a quantidade de matéria a ser transmitida com o tempo disponível para tal, implicando até mesmo deixar para trás partes importantes do conteúdo. Sem o que e sem como Ainda existem aqueles que são deficitários tanto no método ou na técnica, como no conteúdo. Aí o que acontece é uma espécie de faz-de-conta. Não há produtividade. A tendência nestes casos é a aula enveredar por assuntos outros, conversas informais e até o compartilhar de experiências que nada têm a ver com o que deveria estar sendo ensinado. O que e como São aqueles que unem o conhecimento da técnica e do conteúdo. Sabem o que precisam ensinar e conhecem precisamente como fazê-lo. Dominam tanto o conteúdo como a técnica de ensino. Pertencem ao grupo de professores ideais para a Escola Dominical, pois poderão exercer seu ofício com abrangência competência.
O alvo de cada Escola Dominical deve ser o de ajudar seus professores para que pertençam a este segmento; o que demandará, por parte da liderança educacional da igreja, um programa de treinamento.





http://www.scribd.com/doc/7169809/Lecio-Dornas-Socorro-Sou-Professor-Da-Escola-Dominical-Dig

MISSÕES NACIONAIS 2011

DIVISA: "O Espírito do Senhor está sobre mim, pelo que me ungiu para evangelizar os pobres; enviou-me para proclamar libertação aos cativos e restauração da vista aos cegos, para pôr em liberdade os oprimidos, e apregoar o ano aceitável do Senhor." Lucas 4.18,19




A depressão, vazio da alma e outras definições são sensações que afetam todas as idades e classes sociais. A sociedade pós-moderna, mergulhada em sua melancolia, vê-se refém da indisposição, inclusive, para hábitos antes prazerosos. Essa frieza pela vida tem suas conseqüências. Parte delas são estampadas nas páginas de jornais e revistas, mas o que se prevê para as próximas décadas são efeitos cada vez mais alarmantes da falta de perspectiva de vida.

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), em estudo encomendado pela Federação Mundial para a Saúde Mental, estima-se que 121 milhões de pessoas (mais que a população do México, em termos comparativos) sofram com a depressão em todo o mundo. No Brasil, são 17 milhões que enfrentam a doença, nem sempre fácil de ser diagnosticada. Ainda segundo a OMS, 75% dos entrevistados no País nunca receberam um tratamento adequado.

A depressão não diagnosticada e, portanto, não tratada, abarca o suicídio. Pelo menos é o que afirmam especialistas: 70% dos suicídios ocorrem em decorrência de uma fase depressiva. Nos últimos anos, a taxa das pessoas que tiraram a própria vida aumentou 56,9%, sendo aproximadamente 2 mil o número de jovens que tentaram suicídio. Outras mazelas sociais, como o uso de drogas, seguem a lógica da infelicidade. Não são poucos os caso de pessoas que buscam satisfação nos entorpecentes. O Ministério da Saúde estima que existam hoje 600 mil usuários de crack e tenta, em medida desesperada, dobrar o número de leitos dos hospitais gerais a fim de receber dependentes químicos. A medida faz parte do Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas, lançado em maio desse ano.

Os fatos revelam que o Brasil precisa encontrar a felicidade, mas sabemos que só há um caminho. Esse norte, que levará a Pátria aos mananciais de águas tranqüilas, precisa ser apresentado com urgência a fim de que cânticos de júbilos surjam nos lábios de nosso povo. POR UM BRASIL VERDADEIRAMENTE FELIZ é mais que um tema de campanha. A frase lança um olhar sincero aos brasileiros e constata o clima de tensão em cada homem, mulher e criança. Ela também é o complemento de uma ação (faço isso por aquilo) e por isso não se sustenta sozinha. Não se sustentará sem antes nos engajarmos na missão, gerando atitudes que resultem em libertação, restauração e a chegada do ano aceitável do Senhor. Esse é o nosso desafio. Você estará conosco?

MISSÕES MUNDIAIS 2011



O porquê do Tema da Campanha 2011
Nos últimos anos os temas das Campanhas de Missões Mundiais enfatizaram o papel da igreja e dos crentes na obra missionária. Os temas “Igreja de Cristo, Luz para as Nações” (2007), “Chamado de Todos, Missão de Cada Um” (2008), “As Nações Clamam. Então Usa-me, Senhor” (2009) e “Por Cristo Vou Até os Confins da Terra” (2010) tiveram esse objetivo.
Por outro lado, o foco das campanhas mostrava, essencialmente, a questão geográfica dos desafios – Haiti, Chile, Índia, China...
Porém, em 2011 e nos próximos anos, a Junta de Missões Mundiais vai redirecionar a abordagem e voltar a destacar a questão das etnias, com foco nos povos nãoalcançados. Um povo não-alcançado é um grupo para quem o Evangelho de Jesus ainda não chegou ou que a igreja existente em seu meio não tem condições de evangelizá-lo. Há ainda cerca de 2.200 grupos étnicos nessas condições.

Justificativas do tema e objetivos da Campanha
A Campanha deste ano tratará mais especificamente da realidade dos povos islâmicos. Com seu espantoso crescimento, hoje os muçulmanos já são quase 1 bilhão e 600 milhões em todo o mundo; na América Latina e até mesmo no Brasil o número aumenta a cada ano. Precisamos entender quem são os muçulmanos e conhecer a sua religião. Devemos amá-los e empreender todos os esforços para que eles também sejam alcançados pela graça do Pai.
A Junta de Missões Mundiais deseja contribuir para que as igrejas batistas do Brasil entendam o que é o islamismo e tenham uma visão real e sem preconceitos de quem são os muçulmanos. Atualmente, estes têm sido visto por muitos países e sido tratados pela mídia com preconceito e até rejeição.
Queremos, contudo, que os crentes brasileiros percebam as necessidades espirituais dos seguidores do Islã e os vejam como alvos do amor de Deus, por quem Jesus também morreu e que também precisam ser alcançados pela graça do Pai.

História-Bolinha

BOLINHA

Texto áureo:

“Ninguém tem maior amor do que este,
de dar alguém a própria vida em favor dos seus amigos.” ( João 15.13)







(1) Parecia uma bola de pêlos amarelos com perna e tudo...mas, era uma gatinho de verdade.


(2) _ Mamãe, olhe! A senhora não achaque este é o bichinho mais lindo do mundo? – perguntou Junia, uma menina de 10 anos.- Posso ficar com ele? – indagou – e seus grandes olhos azuis imploravam. Enquanto falava, Júnia observava o gatinho que brincava perto dela.



(3) _ Mas, Júnia- protestou a mãe- você já tem dois coelhos, um cachoro e três patos. Isto já é bastante para ma menina criar.
_ Oh, mamãe, mas ele é tão bonitinho. Que pelo macio e olhos tão azuis! Ele já gosta de mim. Escute como ronrona! Aninha vai gostar de brincar com ele porque nosso cachorro é muito grande pra ela. Ah, mamãe, deixa...
Neste instante uma menina de três anos veio do quarto e viu o gatinho.
_ Aninha quer o gato! Aninha quer o gato! – repetia animada.
_ Veja, Aninha, não é um gatinho lindo? – Júnia encorajou-a.- Alise a cabecinha e segure-o com cuidado. Olhe, mamãe, Aninha também quer ficar com ele, não quer, Aninha?



(4) _ Aninha quer gatinho bonito, mamãe. – disse a pequerrucha, acariciando-o suavemente.
_ Bem, acho que vocês podem ficar com ele- disse dona Selma. Vão buscar aquela tijela branca, trincada.
Ainda podemos usá-la algumas vezes para o gatinho. É melhor que vocês não fiquem com a idéia de que ele ficará conosco.
_Oh, espero que possamos ficar com ele a vida toda – isto é - se ele não pertence a outra pessoa. – disse Júnia. – Aninha, segure o gatinho enquanto eu vou buscar a tijelinha com leite.
_ O gatinho estava mesmo com fome. Lambeu o leite num instante e depois limpou as patas e lavou o rosto.
_ Cuidado, Aninha, não o aperte demais. Sei que você quer acariciá-lo, mas tenha cuidado, ele poderá arranhá-la.
Parecia que as duas meninas tinham achado uma coisa que seria objeto de seu amor e prazer.
_ Ele vai ser de nós duas, Aninha. – disse Júnia - Vamos dar-lhe um nome. Como vai chamá-lo? Vamos escolher um nome que dê certinho com ele. Mamãe, que nome vamos dar ao gatinho?
Mamãe veio até a porta.




(5) _ Ele é amarelo como manteigae depois de tomar o leite, enrola-se como uma bola. – observa a mamãe.
_ Bolinha – murmurou Aninha, enquanto alisava a cabeça do gatinho que procurava aninhar-se em seus pés para dormir.
_ Isto mesmo! Bolinha! - Disse a mamãe – porque não o chamamos de Bolinha? Este nome é bonitinho com ele.
_ Bolinha – falou Júnia bem baixinho – é um bom nome para o nosso gatinho. Sei que vamos ser amigos por muito tempo, não é, Bolinha?

A primavera chegou com seu esplendor de flores e canto de pássaros. No verão, Bolinha já estava bem maior e gostava de acompanhar as meninas em seu divertimento. Ele gostava de ser carregado, especialmente por Aninha. Os dois quase sempre estavam juntos. Bolinha se tornou um amigo verdadeiro, como você vai ver.
Um dia, Aninha estava brincando na areia com seu balde e sua pá. Era uma tarde quente e ela estava ficando com sono. Resolveu então procurar um lugar fresco embaixo de uma grande árvore, quando ouviu Júnia chamando.




(6) _ Venha aqui, Aninha, está na hora da sua soneca. Não, não corra. Venha agora mesmo. Depressa.


(7) ouvindo a voz de Júnia, a pequena voltou e começou a andar devagarzinho para casa. Tinha dado alguns passos quando ouviu um zum bido. Parou de repente com o olhar fixo numa grande cobra marrom. Aninha nunca tinha visto uma cobra, mas assim que viu o animal inchar com a língua para fora, ficou com medo. Seus grandes olhos se encheram de hor ror e suas faces coradas ficaram pálidas. Ela respirou fundo e começou a chorar. Largou o balde e cobriu o rosto com as duas mãos.
O movimento e barulho do balde enfureceram a cobra que se preparou para atacar, entretanto, Júnia, que ao primeiro sinal de medo em irmã, correu para alcançá-la. Enquanto corria,, avistou a cobra e deu um grito. Correu mais depressa querendo salvar Aninha.
_ Senhor Jesus, me ajude a salvar – ela clamou, reconhecendo que não poderia alcançar a irmã antes do ataque da cobra.



(8) Enquanto corria o trecho final, Bolinha lançou-se entre Aninha e a cobra. Estava com as costas arqueadas e rosnava furioso. As presas da cobra cravaram na cabeça do gatinho, enquanto Júnia agarrava depressa sua irmã.





(9) Sr. Sérgio, ouvindo os gritos das crianças, deixou o trator e correu em direção às filhas. Ele percebeu que algo horrível estava acontecendo. Dona Selma também foi correndo e alcançou as crianças, quando chegaram à varanda. Apavoradas e soluçando, as duas contaram à mãe o que tinha acontecido. Sr. Sérgio correu com uma enxada e matou a cobra num instante, mas era tarde demais para o gatinho corajoso. Júnia tentava controlar as lágrimas enquanto contava o que aconteceu. Mas, quando falou do heroísmo de Bolinha, agora morto, não se conteve.


(10) As lágrimas de Aninha também rolavam enquanto dizia repetidamente: _ Bolinha morreu por mim! Bolinha morreu por mim!!
Dona Selma mandou as meninas pra dentro e pôs Aninha na cama. Depois foi conversar com Júnia sobre o amor e a lealdade na hora do perigo.
_ Bolinha foi um amigo verdadeiro no perigo, não foi mamãe? - disse Júnia – Imagine o que teria acontecido à Aninha se Bolinha não estivesse lá. Será que doeu muito as mordidas da cobra?
_ Acho que sim querida, mas devemos ser gratos porque ele deu a vida por Aninha. – respondeu mamãe.



(11)_ Júnia, isto não a faz pensar no Senhor Jesus que deu Sua vida por nós? João 3.16 é um retrato fiel do que Jesus fez. Ele tomou nosso lugar na cruz do Calvário para que possamos ter a vida eterna. (PROFESSOR, EXPLIQUE CUIDADOSAMENTE O PLANO DA SALVAÇÃO)
_ Sim, mamãe, estou triste porque Bolinha morreu, mas quando a senhora me fez lembrar que Jesus morreu por mim, fico mais triste ainda por causa dos meus pecados. Como sou contente por já ter aceitado Jesus como meu Salvador há quatro anos passado. Cada dia Ele se torna mais querido pra mim e hoje estou alegre porque sou salva. Oh, mamãe, não será maravilhoso quando Aninha aceitar Jesus em seu coração?
_ Sim, querida. Vamos orar para que isto aconteça hoje mesmo. Você sabe que temos esperado uma oportunidade para explicar a Aninha o que Jesus fez por ela. Creio que o momento chegou. Quando ela acordar falaremos sobre isso. Sei que ela fará algumas perguntas sobre Bolinha, e então lhe diremos que ele a amava tanto que corajosamente deu a vida por ela. Isto nos dará a oportunidade de explicar-lhe de maneira simples que há alguém que a ama muito mais e por ela deu a Sua Vida na cruz.

E foi assim que, pelo exemplo de Bolinha, Aninha compreendeu que Jesus morreu para salvá-la. E, naquele dia mesmo, ela o recebeu alegremente em seu coração. Bolinha não tinha morrido em vão.

E você? Já compreendeu que Jesus morreu também para salvá-lo? Faça como Aninha, receba Jesus agora mesmo em seu coração. ( LEIA JOÃO 1.12 E FAÇA O APELO)

sábado, 8 de janeiro de 2011

O pião- Frederico























Kiko- o Ratinho



1) Kico era um ratinho órfão que morava num casarão abandonado. Seus pais haviam sido carregados por uma enchente, e desde então ele vivia sozinho.



2) Ele se alimentava roendo as páginas de alguns livros velhos que haviam sido deixados pelos antigos moradores daquele casarão. Mas, um dia ele enjoou de comer sempre a mesma coisa. Ele queria experimentar comidas novas, e mais gostosas. Então, Kico resolveu sair do casarão e, pelo olfato, acabou indo parar do próximo ao muro de um grande restaurante... O cheiro que vinha do outro lado do muro era delicioso... Ele estava com água na boca imaginando o que haveria de gostoso nas latas de lixo atrás do muro: restos de comidas diferentes, frutas, pedaços de toucinho, queijo... Que delícia!
Mas, por mais que Kico procurasse, não encontrava um modo de atravessar aquele muro tão alto.
E agora, o que fazer?



3) Foi quando apareceu um coelhinho, que foi logo se apresentando:
--- Olá! Meu nome é Pipoca. Qual é o seu nome? E por que você está tão triste?
--- Meu nome é Kico. Estou triste porque estou com muita fome, e sei que do outro lado do muro tem muita comida gostosa, mas eu simplesmente não consigo passar paro o outro lado, pois o muro é muito alto...
Pipoca pensou, pensou. E teve uma idéia!



4) --- Já sei! Faremos uma gangorra!
Vamos pegar um pedaço de madeira e colocar sobre esta pedra.
Você fica em uma ponta da madeira e eu pulo na outra ponta. O meu peso certamente vai lançar você sobre o muro, e você irá para o outro lado do muro.
E assim foi feito.
Quando Kico chegou do outro lado, ele ficou maravilhado! Era tanta comida gostosa, que ele não sabia nem por onde começar a comer! Beliscava uma coisa, roia outra...
“Este lugar é um paraíso!”, pensou ele!
Foi quando ele esutou um barulho.
Olhou para trás e viu...




5) Bem atrás dele estava um grande gato, o maior que Kico já tinha visto!
O gato pulou em cima dele tentando pegá-lo, mas Kico foi mais rápido e começou a correr!
Ele corria o mais depressa que podia, mas o gato era grande e rápido, e estava quase alcançando o pobre ratinho!
Kico já estava desesperado, achando que seria o seu fim.



6) Quando tudo parecia perdido, eis que o Kico vê uma pequena rachadura no muro, e mais que depressa, passa pelo buraco!
Kico estava salvo!
O buraco fora a “porta” pela qual ele pode escapar de uma morte certa e terrível!





7) Isto me lembra de uma outra “porta” que nos permite fugir de um terrível fim.
Na Bíblia, que é a Palavra de Deus, lá no livro de João 10: 09, Jesus disse assim: “Eu sou a porta; se alguém entrar por mim, salvar-se-á ...”.
E ainda em João 10:10: “Eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância.”.
Na verdade, todos somos pecadores, e estávamos condenados a uma terrível morte, uma eternidade sem Deus.
Mas nosso Deus, que nos ama muito, mandou o seu próprio Filho, Jesus Cristo, para se sacrificar por mim e por você.
Ele foi humilhado e morto numa cruz, porém ao terceiro dia ressuscitou.
Ele não tinha pecado, mas sofreu tudo isso por amor a nós.
E agora, todo aquele que reconhece o sacrifício de Jesus, e o aceita como seu Salvador, terá direito a vida eterna, a morar no céu com Deus.

Você não gostaria de receber em seu coração a Jesus Cristo?