segunda-feira, 25 de abril de 2011

domingo, 17 de abril de 2011

Peça para Páscoa

O Pernalonga é um coelho muito experto, nesta época (páscoa) ele fica se achando [Isso todos sabem]...
Chegou todo contente, se sentindo o centro das atenções. Mas encontrou umas crianças que sabem o significado da páscoa, e vão explicar pra ele.
Os seguintes personagens estarão em pé na seguinte ordem:
Levi ao lado de Mel, Bia ao lado de Gabriel.
*o espaço oco será para o Pernalonga, que ficará no meio dos personagens*.

As crianças começam a cantar a seguinte Canção:

Coelhinho da Páscoa
Que trazes pra mim?
Um ovo, dois ovos, três ovos assim [2x]

(Quando estiver para entrar na segunda estrofe, a personagem Pernalonga virá cantando alegre e saltitante a segunda estrofe, e ficará no meio das crianças).

Coelhinho da Páscoa
Que cor eles têm?
Azul, amarelo, vermelho também [2x].

BIA: Eu não acredito!
BEL: O Coelhinho da Páscoa, aqui em pessoa!
GABRIEL: Verdade, em carne e chocolate.
Levi: Ou em carne e osso.
Bia: Ah sei lá.
PERNALONGA: Bom, crianças é verdade, sou eu mesmo, em carne e osso; ou se preferirem em carne e chocolate. Bom, vocês tiveram muita sorte em me encontrar, pois em todas as Páscoas eu fico cheio de trabalhos...
BIA: Trabalho?
Gabriel: Como assim?
PERNALONGA: Bom deixe-me explicar, eu sou um coelhinho muito famoso, apareço em Outdoors, propagandas, capas de revistas, filmes, enfim sou muito famoso.
E não poderia ser diferente, afinal de contas sem mim não existiria a Páscoa.
Levi: Oras eu nunca escutei tanta baboseira em minha vida, como alguém pode mentir tanto?
Mel: Concordo, essa coelhinha está mais para Pinóquio do que para coelho da Páscoa!
Bia: É mesmo, que pena que o nariz dela não cresça como o do Pinóquio!

(Todos riem de Pernalonga, e Pernalonga faz cara de zangada*)

PERNALONGA: ué, então, que outro significado tem a Páscoa, se não eu?
Gabriel: Bom, já que tocou no assunto, teremos o maior prazer de lhe explicar o verdadeiro significado da páscoa.
Bia: A mais de dois mil anos, em Belém, nasceu Jesus.
Levi: Ele veio selar um novo pacto com a humanidade, mas para isso acontecer, sangue teria que ser derramado.
Mel: Mas não poderia ser qualquer tipo de Sangue.
Gabriel: Teria que ser sangue Real, Sangue Puro, sem Pecado algum, esse sangue era o Sangue de Cristo, Nosso Senhor e Salvador.
Bia: assim como diz na Bíblia em João 3:16 Porque Deus amou o mundo de tal maneira
Mel: Que deu seu filho unigênito
Gabriel: Para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida Eterna.
PERNALONGA: Oras, quem vive de passado é Museu!!! Eu nunca escutei falar desse tal de Jesus!
Bia: Bom, então te convidamos a escutar esta linda canção que fala sobre o nascimento do nosso Salvador!

Música 01 (música que conta anjo e Maria) de sua preferencia



Bia: O nascimento de Jesus dividiu a história em duas partes.
Mel: Em antes e depois de Cristo.
Bia: Jesus deu sua vida, para mostrar, que para chegar-se ao Reino dos Céus é necessário ama-lo.
Gabriel: Ele não foi compreendido por todos, mas hoje as suas palavras estão vivas, ganhando o coração de todos os seres humanos.
Levi: Para você entender melhor. Preste Atenção nesta canção.



Por que ele Vive


Deus enviou seu Filho Amado
Para morrer em meu lugar
Na Cruz pagou por meus pecados
Mas o Sepulcro vazio está por que ele Vive

Por que ele vive, eu posso crer no amanhã.
Por que ele vive, temor não há
Mas eu bem sei que meu futuro está nas mãos do meu
Jesus que vivo está


Gabriel: Jesus morreu por todos nós.
BIA: Ele derramou o seu Sangue por todos nós.
Mel: O único caminho para o Céu é Jesus.
PERNALONGA: Eu quero ir lá para o Céu com Jesus.
Levi: Então não perca tempo, escute bem.
PERNALONGA: Que barulho é esse? Olha lá que legal
Gabriel: Lá vem o trem
PERNALONGA: Mas que trem é esse? Para onde ele vai?
Bia: é o trenzinho de Jesus, ele vai lá para o Céu.

TODOS: É para lá que eu quero ir!
Levi: Eu também!



Música de Cristina Mel

Lá vem o Trem
Piui, piui
Carregado de Amor
Piui, piui
Apitando na montanha
Piui, piui
Espalhando seu vapor
Chiquiti, Chiquiti

Por Favor, seu maquinista.
Pare logo pra eu subir
Esse trem vai lá pro Céu com Jesus
É pra lá que eu quero ir


Bia: Eu fico muito feliz em ver que você entendeu o verdadeiro significado da Páscoa.
PERNALONGA: Agora me sinto muito feliz e aliviado ao mesmo tempo, é muito bom saber que Jesus morreu para me Salvar.

Música de Cristina Mel


Páscoa, Páscoa

P-a-s-c-o-a


P-Passagem
A-Amor
S-De Senhor e Salvador
C-Cristo, caminho para o Céu
O-Orientador
A-Alegria, Amizade e Amor.

Quando Jesus Cristo sua vida Entregou
A minha Páscoa bem mais doce se tornou
Morreu na Cruz, foi assim que me salvou.
Mas no terceiro dia Ressuscitou.


PERNALONGA: Bom, acho que todos agora já sabem o verdadeiro significado da Páscoa. Vocês devem estar se perguntado, mas e os deliciosos chocolates?
Os chocolates são muito bons para adoçarmos um pouco nossas bocas, mas nunca se esqueça, a verdadeira páscoa foi lá na Cruz, com Jesus.

sábado, 16 de abril de 2011

Cristo da Paixão- Páscoa 24 de Abril

Lucas 22:44
44 Tomando de angústia, Jesus orava com mais insistência. Seu suor se tornou como gotas de sangue, que caíam no chão.
Depoimento:
-Sou um cirurgião, e dou aulas há algum tempo.
Por treze anos vivi em companhia de cadáveres e durante a minha carreira estudei anatomia a fundo.
Posso, portanto escrever sem presunção a respeito de morte como aquela.
Jesus entrou em agonia do Getsemani e seu suor tornou-se como gotas de sangue a correr pela terra.
O único evangelista que relata o fato é um médico, Lucas. E o faz com a precisão de um clínico. O suar sangue, ou Hematidrose, é fenômeno raríssimo. É produzido em condições excepcionais: para provoca-lo é necessária uma fraqueza física, acompanhada de um abatimento moral violento causado por uma profunda emoção, por um grande medo. O terror, o susto, a angústia terrível de sentir-se carregado todos os pecados dos homens devem ter esmagado Jesus. Tal tensão extrema produz o rompimento das finíssimas veias capilares que estão sob as glândulas sudoríparas, o sangue se mistura ao suor e se concentra sobre pele, e então escorre por todo o corpo até a terra.
Conhecemos a farsa do processo preparado pelo Sinédrio hebraico, o envio de Jesus a Pilatos e o desempate entre o procurador romano e Herodes. Pilatos cede, e então ordena a flagelação de Jesus. Os soldados despojam Jesus e o prendem pelo pulso a uma coluna do pátio. A flagelação se efetua com tiras de couros múltiplas sobre as quais são fixadas bolinhas de chumbo e de pequenos ossos.
Os carrascos devem ter sido dois, um de cada lado, e de diferente estatura.
Golpeiam com chibatadas a pele, já alterada por milhões de microscópicas hemorragias do suor de sangue. A pele se dilacera e rompe; o sangue espirra. A cada golpe Jesus reage em um sobressalto de dor. As forças se esvaem; um suor frio lhe impregna a fronte, a cabeça gira em uma vertigem de náusea, calafrios lhe correm ao longo das costas. Se não estivesse preso no alto pelos pulsos, cairia em uma poça de sangue.
Depois o escárnio da coroação. Com logos espinhos, mais duros que os de acácia , os algozes entrelaçam uma espécie de capacete e o aplicam sobre a cabeça. Os espinhos penetram no couro cabeludo fazendo-o sangrar (os cirurgiões sabem o quanto sangra o couro cabeludo).
Pilatos, depois de ter mostrado aquele homem dilacerado á multidão feroz, o entrega para ser crucificado. Colocam sobre os ombros de Jesus o grande braço horizontal da cruz; pesam uns cinquenta quilos. A estaca vertical já esta plantada sobre o Calvário. Jesus caminha com pés descalços pelas ruas de terreno irregular, cheias de pedregulhos. Os soldados o puxam com as cordas. O percurso é de cerca de 600 metros. Jesus, fatigado, arrasta um pé após o outro, frequentemente cai sobre os joelhos. E os ombros de Jesus estão cobertos de chagas. Quando ele cai por terra , a viga lhe escapa, escorrega, e lhe esfola o dorso.
Sobre o Calvário tem inicio a crucificação. Os carrascos despojam o condenado, mas a sua túnica está colada nas chagas e tirá-la produz dor atroz. Quem já tirou atadura de gaze de uma ferida percebe do que se trata. Cada fio de tecido adere á carne viva: ao levarem a túnica, se laceram as terminações nervosas postas em descoberto pelas chagas. Os carrascos dão um puxão violento. Há um risco de toda aquela dor provocar uma síncope, mas ainda não é o fim.
O sangue começa a escorrer. Jesus é deitado de costas, as suas chagas se incrustam de pé e pedregulhos. Depositam-no sobre o pulso de Jesus, com um golpe certeiro de martelo o plantam e o rebatem sobre a madeira. Jesus deve ter contraído o rosto assustadoramente. O nervo mediano foi lesado.
Pode-se imaginar aquilo que Jesus deve ter provado; aflição, agudíssima, que se difundiu pelos dedos, e espalhou-se pelos ombros, atingido o cérebro. A dor mais insuportável que um homem pode provar, ou seja, aquela produzida pela lesão dos grandes trocos nervosos: provoca uma síncope e faz perder a consciência. Em Jesus não.
O nervo é destruído só em parte: a lesão do tronco nervoso permanece em contato com o prego: quando o corpo for suspenso na cruz, o nervo se esticará fortemente com uma corda de violino esticada sobre a cravelha. A cada solavanco, a cada movimento, vibrará despertando dores dilacerantes.
Um suplício que durará três horas.
O carrasco e seu ajudante empunham a extremidade da trava; elevam Jesus, colocando-o primeiro sentado e depois em pé; consequentemente fazendo-o tombar para trás, o encostam-se à estaca vertical. Depois rapidamente encaixam o braço horizontal de cruz sobre a estaca vertical. Os ombros da vítima esfregam dolorosamente sobre a madeira áspera. As pontas cortantes da grande coroa de espinhos penetram o crânio. A cabeça de Jesus inclina-se para frente, uma vez que o diâmetro da coroa o impede de apoiar-se na madeira.
Cada vez que o mártir levanta a cabeça, recomeçam pontadas agudas de dor.
Pregam-lhe os pés. Ao meio-dia Jesus tem sede. Não bebeu desde a tarde anterior. Seu corpo é uma máscara de sangue. A boca está semi -aberta e o lábio inferior começa a pender. A garganta, seca, lhe queima, mas ele não pode engolir. Tem sede. Um soldado lhe estende sobre a ponta de uma vara, uma esponja embebida em bebida ácida, em uso entre os militares. Tudo aquilo é uma tortura atroz. Um estranho fenômeno se produz no corpo de Jesus. Os músculos dos braços se enrijeceram em uma contração que vai se acentuando: os deltoides, os bíceps esticados e levantados, os dedos, se curvam. É como acontece a alguém ferido de tétano. A isto que os médicos chamam titânia, quando os sintomas se generalizam: os músculos do abdômen se enrijecem em ondas imóveis, em seguida aqueles entre as costelas, os do pescoço, e os respiratórios. A respiração se faz, pouco a pouco mais curta.
O ar entra com um sibilo, mas não consegue mais sair. Jesus respira com o ápice dos pulmões. Tem sede de ar: como um asmático em plena crise, seu rosto pálido pouco a pouco se torna vermelho, depois se transforma num violenta purpúrea e enfim em cianótico.
Jesus é envolvido pela asfixia. Os pulmões cheios de ar não podem mais esvaziar-se. A fronte esta impregnada de suor, os olhos saem órbita.
Mas o que acontece?
Lentamente com um esforço sobre humano, Jesus toma um ponto de apoio sobre o prego dos pés. Esforça-se a pequenos golpes, se eleva aliviando a tração dos braços. Os músculos do tórax se distendem. A respiração torna-se mais ampla e profunda, os pulmões se esvaziam e o rosto recupera a palidez inicial.
Por que este esforço? Porque Jesus quer falar: Pai perdoa-lhes porque não sabem o que fazem.
Logo em seguida o corpo começa afrouxar-se de novo, e a asfixia recomeça. Foram transmitidas sete frases pronunciadas por ele na cruz: cada vez que que falar, deverá elevar-se tendo como apoio o prego dos pés.
Inimaginável!
Atraídas pelo sangue que ainda escorre e pelo coagulado, enxames de moscas zunem ao redor do seu corpo, mas ele não pode enxotá-las. Poucos depois o céu escurece, o sol se esconde: de repente a temperatura diminui. Logo serão três da tarde, depois de uma tortura que duras três horas. Todas as suas dores, a sede, as cãibras, a asfixia, o latejar dos nervos medianos, lhe arrancam um lamento: Meu Deus, meu Deus, porque me abandonaste?
Jesus grita: Tudo está consumado! Em seguida num grande brado diz: Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito. E morre. Em meu lugar e no seu.
Dr.Barbet, médico francês; Colaboração: Pr. Celso Augusto.

SUGESTÕES PARA Programação de PÁSCOA










Lembrancinha: Sacolas com suco de uva, pão caseiro e um folheto com figuras sobre "as duas páscoa".









1- Conte a história da antiga páscoa e da nova Páscoa, partindo do olhar de qual é o animal que lembra Páscoa e porque.

2-As gravuras podem ser xerocadas em tamanho grande e coloridas com lápis de cor ou giz de cera. Você pode montá-las em cartazes ou em um grande caderno de gravuras.
3- Procure resumir a história mas deixando de forma clara o ensino sobre páscoa. É possível fazê-lo em uma, ou duas aulas.
> O professor pode visualizar esta história com:
- Usando objetos que lembrem cada aspecto ou personagem.
Por exemplo: Pelo da ovelha, ou um novelo de lã, coroa para lembrar Faraó, chicote para lembrar os israelitas, esponja e bacia para lembrar o sangue nos umbrais, cruz ou espinhos para lembrar o sacrifício de Jesus etc.

LAMBI – UMA HISTÓRIA DE LIBERDADE

(Baseado em Êxodo 12)

História extraída da revista argentina “El puentecito”. Ilustrada no Photoshop pela Pra Gabriela Pache de Fiúza. Dedico esta história a MIGUEL GOMES e a querida TELMA TAVARES, dois amados seguidores do nosso blog.


FIGURA 1
Josué era um menino Israelita, morava no Egito com a sua família como escravo. Todo Israel esperava a libertação vinda do Senhor.
Ele sentava na calçada esperando o pai voltar para brincar, mas quando via ele chegar cansado sabia que de novo não brincaria. Mas ele se consolava com o seu cordeirinho Lambi, seu grande amigo. Josué só tinha Lambi.



FIGURA 2
Chegando à noite o pai disse para a família
-Fiquei sabendo que Moises vai falar com Faraó, ele vai pedir para que Faraó deixe Israel ir adorar a Deus.
Toda a família recebeu a noticia com medo, pois sabiam que Faraó era um senhor terrível e dificilmente os libertaria.


FIGURA 3
Depois dessa conversa, enquanto Josué ajudava sua mãe com a louça, começou a pensar o que esperaria por ele daí alguns anos. Josué era o primogênito da família, ou seja, o primeiro filho, e logo deveria trabalhar duro como escravo. Isso o entristecia muito.



FIGURA 4
Passados uns dias Moises convocou os homens Israelitas, e disse que essa seria a noite da libertação, e que todas as famílias de Israel deveriam seguir as instruções que Deus dera.
Os homens ficaram muito felizes e se dispuseram obedecer a Palavra de Deus

FIGURA 5
De noite, Josué viu seu pai com um certo nervosismo, e ainda por cima de faca na mão saindo de casa. Josué decidiu segui-lo. E para sua surpresa, viu que seu pai estava indo direto para o curral pegar Lambi, seu cordeirinho.
Josué deu um grito de desespero.
- Não pai!!! esse é o meu cordeirinho!!! ele é meu amigo!!! O que o Senhor vai fazer com ele?
-Meu filho, esse é o melhor cordeirinho que nós temos para ser oferecido em sacrifício; ele não tem nenhum defeito. Deve ser este. Sinto muito meu filho.



FIGURA 6
O pai não duvidou nem por um momento, e matou Lambi.
-Por quê papai? Por que o senhor fez isso? – perguntava Josué para seu pai.
-Meu filho, o cordeiro morreu para salvar a sua vida e a nossa.
Josué não estava entendendo nada do que seu pai falava.



FIGURA 7
Então o pai pegou o sangue do cordeiro e passou no umbral da porta da casa. E falou:
-A morte passará esta noite pelas casas do Egito, mas não entrará onde estiver passado o sangue do cordeiro.



FIGURA 8
Cada pai das famílias Israelitas fez a mesma coisa naquela noite. E todos comeram a PASCOA, o cordeirinho sacrificado. Todos estavam vestidos e preparados para sair de viagem.
Enquanto isso, a família orava ao Senhor; e Josué pensava em todos os fatos ocorridos.
-Lambi, você foi morto por mim? Será que seu sangue vai me salvar de verdade da morte e me trazer liberdade?




FIGURA 9
Mas, a meia noite, do jeito que Deus tinha falado pelo seu servo Moisés, a morte passou por sobre todos os primogênitos do Egito. Pessoas e animais. Em cada casa podia-se ouvir lamentos e prantos.
-Porque aconteceu isso com a gente? Porque os nossos deuses não impediram esta mortandade? – era o clamor dos egípcios.



FIGURA 10
Mas entre o povo de Israel tudo era muito diferente. Deus tinha guardado em paz e dado muita alegria a todos. O sangue do cordeiro tinha salvado os primogênitos. Todos estavam muito agradecidos a Deus.


FIGURA 11
Desesperado Faraó chamou Moisés e tomou por fim a grande decisão de deixar o povo de Israel ir e servir ao Senhor Deus.
-Vão de uma vez! Agora! Vão e sirvam ao seu Deus! –disse Faraó muito irado.






Figura 12
Todos os egípcios fizeram a mesma coisa, eles entregaram seus bens, roupas, gado, ouro, jóias, tecidos para os Israelitas. Os Egípcios ficaram com muito temor e deram a liberdade a todos os escravos. Agora eles eram livres, e já estavam prontinhos para sair. Tudo tinha acontecido como Deus tinha falado ao seu servo Moises



FIGURA 13
Josué e todo o povo entenderam que graças à morte do cordeiro, eles tinham sido salvos e livres da opressão e do jugo de Faraó. Essa foi a primeira páscoa.
-Querido Lambi, nunca esquecerei que a sua morte me deu a vida!! –falou agradecido Josué.
Aplicação:
Esta é a historia da primeira páscoa. Os israelitas tiveram que derramar o sangue do cordeiro nas ombreiras e vergas das portas. Naquela noite, o primogênito de cada casa seria morto onde não houvesse sangue.
Vejamos João 1:29 Quem foi chamado de Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo?
Sim, Jesus! O sangue de Cristo foi derramado na cruz pelos nossos pecados. Nós éramos escravos do pecado destinados à morte. Mas, o Senhor Jesus Cristo morreu por todos, e derramou o Seu sangue por todos os pecadores, para que sejamos livres da morte, assim como os israelitas.
Porque Jesus é chamado de “Jesus a nossa Páscoa”? Porque assim como Lambi, ele morreu para que possamos viver!
Que poder tem o sangue de Jesus? 1 João 1:7
Assim como os Israelitas, para sermos salvos devemos crer que o sangue de Jesus, nosso cordeiro, é capaz de nos limpar de toda condenação e pecado. E depois de termos fé, depois de termos crido, devemos confessá-lo como nosso Senhor.
Certamente éramos escravos do pecado, mas fomos libertos da escravidão para vivermos uma nova vida. Cristo é quem nos liberta da escravidão do pecado.
A páscoa então era aquela ceia dos Israelitas antes da libertação. Jesus depois instituiu a nova páscoa. Nós celebramos a ceia que relembra Cristo, o nosso cordeiro pascal. Jesus é a nossa páscoa. E o mais maravilhoso é que Jesus não permaneceu morto, mas ao terceiro dia ressuscitou dentre os mortos! Ele está vivo e quer morar no seu coração.
E você amiguinho, quer receber Jesus, o cordeiro, no seu coração? Você quer entregar a sua vida a Jesus e passar em sua vida o Seu sangue que purifica e limpa de todo pecado? Você quer se alegrar nesta páscoa recebendo a liberdade e a salvação da morte?

Páscoa Real